A variação lingüística é observada numa escala valorativa pela sociedade; todavia, trabalhar apenas com a norma culta da língua nas escolas não levaria os alunos a conhecer a pluralidade de sua língua.
Da variação lingüística surgem os dialetos, que apresentam variações de acordo certas influências: regional, social, etária, de acordo com o sexo, de geração (tempo histórico), de função (cargo ou papel desempenhado no momento da locução), entre outros... As variações de registro da língua são classificadas de três modos: a) O grau de formalismo: entendido como uma escala de formalidade, a depender da situação; b) o modo: diferença entre a língua escrita e a falada, como o uso de recursos fonológicos, por exemplo; c) sintonia: descrita como o ajustamento que o falante faz de acordo com o ouvinte, em quatro dimensões: status, tecnicidade, cortesia e norma. Há uma relação estreita no grau de formalidade e nas variedades de modo da língua oral e escrita, que vai desde o oratório/hiperformal ao íntimo/pessoal, de acordo com Bowen.
A pluralidade da língua deve ser estudada para uma melhor adequação do locutor/receptor em certos contextos, substituindo, assim, a idéia do uso certo ou errado da língua pela do uso adequado ou inadequado.
Da variação lingüística surgem os dialetos, que apresentam variações de acordo certas influências: regional, social, etária, de acordo com o sexo, de geração (tempo histórico), de função (cargo ou papel desempenhado no momento da locução), entre outros... As variações de registro da língua são classificadas de três modos: a) O grau de formalismo: entendido como uma escala de formalidade, a depender da situação; b) o modo: diferença entre a língua escrita e a falada, como o uso de recursos fonológicos, por exemplo; c) sintonia: descrita como o ajustamento que o falante faz de acordo com o ouvinte, em quatro dimensões: status, tecnicidade, cortesia e norma. Há uma relação estreita no grau de formalidade e nas variedades de modo da língua oral e escrita, que vai desde o oratório/hiperformal ao íntimo/pessoal, de acordo com Bowen.
A pluralidade da língua deve ser estudada para uma melhor adequação do locutor/receptor em certos contextos, substituindo, assim, a idéia do uso certo ou errado da língua pela do uso adequado ou inadequado.